Guerra e Paz são situações totalmente antagônicas, que parecem difíceis até de serem citadas em uma mesma frase.
No entanto, são estados de convivência social constantemente presentes em qualquer período da história, apenas com locais diferentes e intensidades diferentes.
E as armas estão diretamente ligadas a ambas as situações, de guerra ou de paz.
É na quantidade de armas e de seu potencial destrutivo que os governantes se apoiam para tomar iniciativa de guerra ou não, bem como, em saber/conhecer qual é o potencial de armamento do seu oponente.
Muitas nações se fazem respeitar e até evitam guerras, justamente pelo seu poderio militar. No entanto, não basta ter um grande poderio militar para ser respeitado e temido a ponto de evitar conflitos diretos ou indiretos. É necessário que sejam escolhidos governantes que saibam fazer valer o poder que possuem.
Armas poderosas em mãos certas, impõe respeito e promovem a paz
Armas poderosas em mãos erradas podem promover verdadeiros desastres.
Podemos citar o atual momento como exemplo.
Os Estados Unidos da América, são reconhecidamente uma das maiores potencias armamentistas do mundo. Enquanto esteve nas mãos do tão mal falado e apedrejado Donald Trump, uma pessoa de postura, personalidade forte e Conservador convicto, manteve relação diplomática de respeito com todos, e enquanto ele este na presidência, não tivemos guerras. Seus “adversários” sabiam que ele não hesitaria em utilizar seu poder bélico para com quem ousasse passar dos limites, como forma de represália.
Por outro lado, a América, de forma muito suspeita, conduziu ao cargo máximo, uma pessoa de caráter duvidoso, sem convicções definidas, excetos nas questões das bandeiras de lutas da esquerda contra a Cultura Ocidental. Mas que, assim que precisou de uma postura enérgica, com a altivez de um chefe de estado que comanda um dos maiores arsenais bélicos do mundo, não o sabe fazer, não soube conduzir e os fatos estão aí. A outra grande potência mundial se sentiu livre para poder atacar e ir em busca de seus objetivos.
Neste texto, não quero aqui abordar os motivos que levaram a Rússia a atacar a Ucrânia, se são justos ou equivocados. Mas sim fazer um paralelo de que ao contrário do que muitos defendem, o problema do mundo não são as armas.
Sem contar os vários governos ao redor do mundo, que por serem mais ambiciosos do que lideres, desejam se perpetuar no poder. Algo que somente é possível através de veias autoritárias e ditatoriais. Tais governantes, tem como uma de suas primeiras decisões ou ações, desarmar as suas populações, normalmente utilizando-se do mesmo discurso: de que o desarmamento é para o bem coletivo e para promover a paz. E a grande verdade, é que esses governos se valem da ausência de armas para dominar e “escravizar” populações inteiras, pois desarmados, a população não tem como se defender.
Neste sentido poderíamos citar alguns exemplos clássicos com: Hitler na Alemanha, Lenin na Rússia, Mao Tse Tung na China, Pol Pot no Camboja, Kim Jon Un na Correia do Norte, a Família Castro em Cuba, Chaves e Maduro na Venezuela, entre outros tantos.
Portanto, fica muito evidente que, não é a ausência de armas que promovem a Paz. Muito pelo contrário, na maioria das vezes, é justamente pela existência das armas que o respeito se faz valer, e temos tempos de paz. Pincipalmente quando as armas estão em mãos certas, até mesmo para evitar que as armas presentes em mãos erradas possam prevalecer e a maldade ou ambição passa se perpetuar.
O problema do mundo são as escolhas que as populações fazem. Escolhas essas que podem conduzir ao poder grandes homens, que se farão respeitar por suas condutas. Ou escolherem homens fracos, que na hora que precisar de grandes decisões, não as sabem tomar. Tais escolhas interferem diretamente em seu futuro e no futuro de quem convive ao seu redor, pois são estas pessoas que foram conduzidas ao poder que definem o futuro da humanidade.
Só o conhecimento nos faz passíveis de tomar decisões acertadas. è necessário conhecer o passado para não repetir os mesmos erros no presente. E é necessário conhecer bem quem queremos escolher, principalmente sua postura perante as várias circunstancia vivenciadas em seu passado.
Uma pessoa que não possui vasto conhecimento, que tenha vida desregrada, antiética e/ou fora da lei, jamais deve ser opção para comandar qualquer nação.
Exemplos estão aí para serem seguidos!
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